Sinopse


O destinou uniu-os. E agora vai separá-los.
As vidas de Cyra Noavek e Akos Kereseth são regidas pelos seus destinos, ditados à nascença pelos oráculos. Uma vez pronunciados, os destinos são incontornáveis.
Akos está apaixonado por Cyra, apesar do seu destino: morrer ao serviço da família de Cyra. E quando o pai de Cyra, Lazmet Noavek, um tirano desalmado dado como morto, reivindica o trono de Shotet, Akos acredita que o seu final está mais próximo do que nunca.
Quando Lazmet desencadeia uma guerra bárbara, Cyra e Akos tentam desesperadamente pôr-lhe um fim, a qualquer custo. Para Cyra, isso pode implicar arrebatar a vida ao seu hipotético pai. Para Akos, pode implicar sacrificar a própria vida. Numa estonteante reviravolta, os dois vão descobrir como os destinos definem as suas vidas de formas tão inesperadas.
Na sequela de GRAVAR AS MARCAS, Veronica Roth introduz duas poderosas novas vozes, numa narrativa de esperança, humor, fé e resiliência.

Opinião


Passado demasiado tempo recebi o segundo livro da duologia Gravar As Marcas de Veronica Roth.

Voltei a reler o primeiro, para me atirar à nova história. Admito que foi difícil, sendo um enredo tão complexo, muito pormenorizado e com muitas personagens, mas soube bem viver a história. Neste segundo livro, passamos de dois pontos de vista para vários, o que torna tudo mais dinâmico, mas também, por vezes, complicado de acompanhar. Tem sempre muita ação, mesmo nos momentos mais monótonos.

Fiquei rendida, mais uma vez, às palavras e à mente de Veronica Roth, adoro imenso Divergente e agora esta duologia, apesar de muito diferente, não desiludiu, aliás a diferença é algo muito positivo.

Não pude evitar de criar um fancast durante a leitura, deixaria a personagem Cyra ao encargo da Alisha Boe, já o Akos talvez entre o Dylan Minette e o Dylan O´Brien. E vocês imaginaram alguém?